GOVERNO AMERICANO

ACREDITE NA “IMPRENSA” E NÃO EM SEUS OLHOS

Por mais de quatro anos o “jornalismo de esquerda” – praticamente todos os jornalistas – tem elogiado o atual presidente dos Estados Unidos – Joe Biden – como um ágil, inteligente e competente dirigente que salvou o mundo da destruição que o presidente anterior causou [causaria].

A imprensa repetia o que congressistas diziam, que Biden era “Afiado como um dardo”, que era “muito profissional, inteligente e no controle da situação”.

Até que o próprio Biden tropeçasse nas escadas do avião presidencial duas vezes.

Não acredite em seus olhos, acredite no que a “imprensa” fala. O tropeço pode acontecer com qualquer um.

Até que na Polônia, em outra ocasião, outro tropeço na escada.

E trocaram a escada. Agora Biden sobe no avião presidencial na escada alternativa – de carga – para evitar ter que escalar a entrada principal.

Em seguida, Biden tropeça em um criminoso saco de areia em West Point, culpa do saco, é claro, que estava lá para envergonhar o presidente.

Isso seria apenas um abuso da liberdade de se proteger o presidente de vexames, se não fossem os mesmos reporteres que diziam que Trump, o presidente anterior, era senil e que estava com dificuldades de descer uma rampa – molhada pela chuva. Mesmo que este presidente não escorregasse.

Outro problema desse vies de “imprensa” são a cobertura para inverdades publicadas.

Biden, no debate presidencial de 2020, disse que seu filho Hunter Biden não tinha nenhum lucro com os Chineses. Também declarou que o “Laptop” não era do filho e que era “Desinformação Russa”.

A “imprensa” deu cobertura para estas falas, dizendo que Trump era mentiroso e um operador Russo, dentro da Casa Branca.

A verdade surgiu. Contas bancarias de Hunter Biden receberam milhões de dólares de empresas ligada ao Partido Comunista Chines e também de empresários Russos e Ucranianos. O Laptop era legítimo e foi usado pelo Departamento de Justiça para processar Hunter Biden em crimes. Foi admitido como evidência judicial pelo governo.

O então vice-presidente Biden disse que iria “segurar o empréstimo de um bilhão de dólares, a não ser que o procurador de estado fosse demitido”. Isso está em vídeo oficial do “Council on Foreign Relations” onde o próprio Biden declara isso. O filho do presidente trabalhava para uma empresa Ucraniana, Burisma, que estava sob investigação. A imprensa em geral, Reuters, CNN, USToday, não aceitaram a evidência circunstancial que havia motivos para investigar a situação.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, do governo, não uma porta voz privada, inventou que a imprensa “de direita” estava editando e mostrando partes desconexas para “Fakes”, ou seja, acredite no que a ela fala, não em seus olhos. Os vídeos que a porta-voz menciona são vídeos oficiais do governo, com câmeras das várias agencias de notícias do mundo inteiro. Como assim eram manipuladas?

A “imprensa” deu cobertura para as mentiras do partido.

O uso de aspas é para separar alguns poucos veículos que relataram o que viram e concluíram o correto. Entre eles o Wall Street Journal, o Daily Mail, o Daily Wire e o New Yorker entre outros veículos alertaram que o vídeo era verdadeiro e que o procurador, Viktor Shokin, foi demitido e que sim, o escritório do procurador estava sim investigando a empresa Burisma. Alguns desses veículos também publicaram que o tal “Laptop” poderia ser verdadeiro.

Essa mesma “imprensa” que não acreditou no vídeo do Council on Foreign Relations acreditaram em um suposto vídeo que ninguém viu onde Donald Trump estaria em uma suposta orgia no hotel Ritz-Carlton em Moscow, com detalhes bizarros. O vídeo não apareceu até agora, mas a “imprensa” não se retrata. O vídeo foi citado no dossier Steele, pago por Hillary Clinton, adversária na disputa presidencial. Clinton foi condenada por desuso de fundos de campanha e multada em dezenas de milhares de dólares, mas a “imprensa” não relata isso.

Foi encontrado um saquinho de cocaína na Casa Branca. O “çerviço çekreto” não conseguiu indentificar de quem era. O FBI não conseguiram identificar de quem era, apesar de sim, haver DNA na embalagem plástica. Há um ex[?] viciado na família presidencial, mas o caso foi esquecido pela “imprensa”.

Aliás, em 1991, o então senador Joe Biden propôs uma lei para punições duras para usuários de Crack. Este vídeo é oficial do senado e está preservado. Como o filho de Biden é um viciado, o mesmo hipócrita Biden protegeu o filho de ser processado, usando de seus poderes políticos. O senador durão queria cadeia por cinco anos para quem tivesse uma pedra de crack do tamanho de uma moeda. Seu filho fumava essa pedra em instantes. A lei não era para prender traficantes apenas, a lei do durão senador Joe Biden era para prender por cinco anos quem fosse portador de pedra de crack.

A “imprensa” preferiu o discurso que o vício é uma tragédia e que todos tinham que ter compaixão com a família dos viciados e também com os viciados. Esquecendo o que o senador fez – a legislação passou. A passagem da legislação encarcerou muita gente, com predominância dos afro-americanos, que usam esta modalidade de cocaína com mais frequencia.

Quando escolhe o que relatar e como relatar um vídeo oficial a “imprensa” simplesmente é uma relações públicas do partido de sua escolha. Não investigou o vídeo, não investigou o Laptop, não investigou as empresas de fachada de Hunter Biden e também não se interessou em descobrir como um senador da república em tempo integral, sem empresas, sem escrever livros até o momento, conseguiu amealhar um patrimônio de dezenas de milhões de dólares.

Finalmente Joe Biden está com a senilidade evidente. Lamentável que tenha um final assim. Mas todos viram Joe Biden tropeçar, mas ninguém queria protege-lo, e sim continuar próximo ao poder, então inventaram desculpas. Se tivessem compaixão, teriam planejado uma grande despedida com uma candidatura robusta que ganhando, iria continuar seu legado, qualquer que seja a opinião política a respeito.

Joe Biden falava coisas sem nexo, e a “imprensa” dizia que era má vontade dos criticos e que ele apenas havia se enganado em procurar uma congressista já falecida na platéia. A possibilidade de estar próximo a um governante fraco que favorece sicofantas é irresistível e até George Clooney embarcou nessa, com sua esposa militante anti-sionista. Em 15 dias, Clooney era fã de Joe Biden, amealhour 14 milhões de dólares para a campanha e ontem, publicou no New York Times que Biden é senil e que tem que ir embora. O que aconteceu?

Assim como Clooney, o eleitorado percebe que os códigos nucleares da maior potência militar do mundo estão sob o controle de uma pessoa com sérias dificuldades de articular três frases expontâneas e querem jogá-lo fora da chapa eleitoral.

Finalmente há um problema legal. Os candidatos são Joe Biden e Kamala Harris. Os delegados votaram nas primárias e escolheram o candidato. Não há tempo hábil para fazer novas primárias e sequer há motivos legais para faze-lo. Os doadores doaram para a campanha Biden-Harris, não há como os democratas usarem esse dinheiro em outra chapa.

As únicas possibilidades legais são ou declarar Biden demente e incapaz de tomar suas próprias decisões ou que ele renuncie à candidatura, coisa que ele negou recentemente e que aparentemente sua família o apóia nesta decisão.

O partido Democrata está em uma enrascada e sabe disso, o controle de centenas de milhões de dólares das doações à candidatura está com Biden. E sem esse dinheiro, não há como sequer anunciar um(a) possível candidatura, se um golpe partidário interno derrubar Biden.

Agora, a “imprensa”, entendendo que Biden está senil e que não tem como ganhar as eleições e sequer se manter no poder se ganhar, escolheu publicar a senilidade do candidato e a pressionar pela sua renúncia.

Os veículos que mentiram antes, agora se mostram surpresos com a senilidade de Biden e inventam mecanismos para remove-lo da candidatura. Mecanismos que não existem e que são ilegais ou imorais.

É hora de acreditar nos seus olhos e não na “imprensa”.