O SILÊNCIO DA IMPRENSA CORRUPTA
Muita gente, com razão, pensa que a guerra de Israel contra o Hamas em Gaza e contra o Hezbollah no Líbano acabou. No Líbano há um cessar fogo, com trocas de ataques diários e a guerra em Gaza contra o Hamas está continuando.
O motivo pelo qual a imprensa parou de falar no assunto é misterioso. Lentamente a imprensa que divulgava supostos crimes de guerra de Benjamin Netanyahu diariamente parou de prestar atenção na guerra. Não há mais estórias de ataques a civis em Gaza e nenhuma menção sobre o Hezbollah.
A Síria caiu. Não há mais um caminho para o Irã mandar as armas para o Hezbollah. A Russia também perdeu o caminho para armar o Hezbollah.
O silência da mídia corrupta se deve à luta entre os Palestinos, que não consequem paz entre si.
LUTA FRATICIDA ENTRE HAMAS E FATAH (AUTORIDADE PALESTINA)
A paz na Palestina entra em um novo capítulo. Sem o controle total que exercia na Faixa de Gaza, o Hamas entra em conflito com o Fatah, que controla a Cis-Jordânia, área de terra que Israel cedeu aos Palestinos em troca de paz.
A Fatah tem o Hamas como inimigo equivalente aos Israelenses e agora tenta controlar também a Faixa de Gaza que tinha o Hamas controlando até o holocausto de 7 de outubro de 2023, quando milhares de terroristas invadiu Israel e matou mais de 1200 civis em um dia de massacre e raptou mais de 200 pessoas além de estuprar muitas mulheres enquanto mandavam os vídeos de sua “proeza” para familiares.
Nos últimos 8 dias os combates são concentrados entre o Fatah e o Hamas em desesperada escalada para controlar os territórios, agora que não tem mais como manter a guerra contra Israel sem a ajuda da Siria e do Irã.
A paz nesse conflito não requer a participação de Israel, dado que a guerra é fraticida entre os Palestinos de duas facções principais. Há ainda outras facções como o ISIL que aguarda a oportunidade de se estabelecer como governo.
Essa luta é basicamente para controlar os campos de refugiados e o dinheiro de doações dos países ocidentais que sustentam esses dois territórios – Faixa de Gaza e Cis-Jordânia – que produzem muito pouco para exportar e que basicamente dependem de ajuda internacional.
O dinheiro investido nesses locais são apropriados para fabricação de bombas, foguetes e túneis.
Desta vez a imprensa corrupta não tem como colocar a culpa em Israel.