HAMAS – Soluções?

Havia um cessar fogo em Gaza até 7 de Outubro de 2023.

O Hamas aproveitou que estava negociando com Israel para aumentar o número de vistos de trabalho de Palestinos em Israel, aumentar a cooperação com a distribuição de energia e o aumento da ajuda humanitária de Israel para os Palestinos e invadiu Israel durante o Sabath, quando as pessoas estariam guandando o dia para o Senhor e cometeram as maiores atrocidades dos últimos cinquenta anos.

Agora é necessário negociar a paz.

Em que termos?

Os termos do Hamas é de conseguir preservar seus líderes e seu poder em Gaza.

Os reféns que restam vivos são uma fração do número de sequestrados. O Hamas novamente mentiu dizendo que concordava com o acordo, somente para alterar os termos do acordo, fazendo com que o Egito e Qatar passassem vergonha novamente.

Os termos de Israel são simples, mas extremamente difíceis.

Israel precisa de eliminar as lideranças do Hamas em Gaza. Isso vai deixar os radicais muçulmanos mais humildes em seus planos de eliminar Israel do mapa.

Israel precisa consolidar suas alianças com a Arabia Saudita, solidificar sua aliança com Marrocos, reestabelecer sua cooperação com o Egito.

Israel precisa manter sua população Judaica protegida. É preciso manter os trabalhadores Palestinos em Gaza e para isso é preciso que Gaza se transforme em um pomar para o Mediterrâneo. Não é possível que Gaza dependa de Israel para água e eletricidade e queira ser livre de Israel. É preciso que a Arabia Saudita monte a unidade dessalinizadora em Gaza. É preciso que o Qatar monte a usina termoelétrica em Gaza. Não se pode mandar dinheiro para Gaza, porque se gasta com tuneis e armamentos.

O mundo precisa compreender que os estados muçulmanos operam em um desejo de eliminar um estado e uma população, e isso é genocídio. Os países devem retaratar sua declaração de eliminar Israel.

A questão de Jerusalém é um caso importante. Hoje Jerusalém é uma cidade segura. A polícia Israelense e o IDF – Forças de Defesa de Israel – mantém a cidade segura para Judeus, Cristãos e Muçulmanos. Há poucos conflitos e tudo parece estar em harmonia tensa na cidade.

Há tensão, mas não há violência incontida.

Quando se observa a história da região, percebemos que há muitas outros conflitos além da questão Palestina.

Irã e Iraque entraram em guerra em 1982 por disputas de território. O Iraque invadiu o Kwait em 1990. O Irã financia grupos terroristas no Líbano e também há conflitos entre grupos apoiados por diferentes países no Yemen.

O conflito na Siria tem participação de países Ocidentais e também tem a Rússia como beligerante.

Tudo acima para ilustrar que a questão Palestina não vai se resolver com a retirada de Israel de Gaza. Aliás, antes de 7 de outubro de 2023, não havia nenhum Israelense ocupando Gaza. Gaza era um território livre governado pelo Hamas.

O que movimenta o Hamas, Hezbolah e outros governos?

Poder.

Poder sobre a região e poder por todo o mundo.