UM ESQUADRÃO DE OFICIAIS DO DEPARTAMENTO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL MATOU O ESQUILO E O GUAXININ
Um acidente matou a mãe do ainda bebê esquilo. Encontrado pelo que se tornaria tutor, foi levado como adotado em uma região onde o inverno é rigoroso, não teria sobrevivido na natureza.
Depois de sete anos e muitas postagens nas redes sociais, o pequeno esquilo era parte de uma ONG que cuida de animais abandonados, cavalos entre outros animais.
O esquilo se tornou adulto dentro de casa e não tinha a capacidade de viver na natureza, ainda mais no estado de Nova York, onde o inverno é rigoroso com temperaturas abaixo de zero.
O motivo para sua captura é devido a regulamentos que supostamente não foram cumpridos. Aliás, regulamentos que foram descumpridos pelos últimos sete anos, que é o tempo da presença de Peanut nas redes sociais.
Além de prevaricar durante sete anos, o departamento de conservação ambiental matou o esquilo e o guaxinin, acusando o primeiro de ter supostamente mordido o dedo de um não determinado agente do departamento. A matança do guaxinin não foi explicada. A incompetência do suposto agente que não usou luvas para manipular um animal desconhecido também não foi explicada.
Assim como todos os agentes de governo, os matadores de guaxinin e esquilo dizem que não tem culpa e que apenas cumpriam a lei. O que deixam de dizer é que a lei não diz que é necessário matar os animais confiscados.
Há uma suspeita que a denúncia surgiu por conta de uma desavença política, porque Mark Longo seria um conservador. Isso não foi confirmado.
O que foi confirmado é que agencias protetoras de animais como PETA não se manifestaram contra a matança desnecessária de dois animais silvestres.
Também foi confirmado que o estado de Nova York continuará com sua política de não exigir fiança para libertar criminosos assassinos ou traficantes de drogas.