Acaba a olimpíada de Paris. Semanas de competições entre os melhores do mundo, cada um representando seu país com o seu melhor desempenho.
Uma abertura obusa, com clara referência à “A Última Ceia” de Leonardo da Vinci usando de homens exageradamente maquiados vestidos de mulheres e até a presença de Dionísio, ou Bacco, deuses de seus respectivos panteões representando a esbórnia e a luxúria.
Ofereceram uma desculpa dizendo que não se trata de referência à obra de da Vinci, de 1498, mas de outra obra, datada de 1635 de Jan Harmensz van Bijlert , O banquete dos Deuses.
A obra de Biljerts é também para causar desgosto entre os Cristãos, quem quiser ver a obra está no link das referências abaixo.
Lamentável que a abertura das olimpíadas tenha escolhido ofender bilhões de Cristãos.
A parte mais importante, porém é que a própria olimpíada é a busca pelo melhor, pelo mais poderoso, mais rápido, mais forte.
E este é exatamente Jesus Cristo.
Ser atleta olímpico requer fé em seu potencial. Renunciar aos prazeres terrenos e se dedicar ao ideal de ser melhor. Sem se entregar a atalhos ou a favores, mantendo vivo o objetivo de superação, superando a dor, o cansaço, a vontade de desistir e então se transformar em um campeão.
Repudio a ofensa aos Cristão. Não porque sou cristão, mas porque se aceitamos a ofensa e a descupla mequetrefe que sequer sabe ver as datas – a obra de Bijlert é posterior à obra de da Vinci – outras ofensas virão e serão cada vez mais fortes, vilipendiando religiões e despertando eventualmente reações que não podem ser mais contidas.
Sabemos que em 1936 o Comitê Olimpico não achou nada de errado em sediar os jogos em um estado Nazista, que em poucos anos iria desencadear a maior guerra até hoje, a Segunda Grande Guerra.
O Comitê Olimpico não achou grave as milhares de leis que retiravam direitos dos judeus e os empregos públicos dos judeus na Alemanha Nazista e o expurgo dos judeus das escolas e finalmente a expropriação dos judeus, tudo isso em 1933 ou antes.
O Comitê Olimpico não achou preocupante a remoção da cidadania dos judeus em 1935, nas leis de Nuremberg, fazendo os judeus serem não cidadãos em sua própria pátria.
O esporte é limpo. O comitê olímpico não é limpo. É notória a incapacidade de responder às acusações de corrupção tanto no desígnio das sedes, assim como a tendência de favorecimento de seus quadros de árbitros.
O comitê olímpico falha em manter a decência e a paz entre os povos. Deixa que a abertura seja acintosamente ofensiva a bilhões de Cristãos.
Não é o caminho.
O caminho que esperamos é de um Comitê Olímpico que promova a união entre os povos a partir da competição honesta e limpa e digna de atletas em suas categorías onde demonstrem suas capacidades ao máximo.
Referencias.
Controversy Erupts Over Paris Olympics Take on Leonardo’s ‘Last Supper’ (artnet.com)
Oppression – The Holocaust Explained: Designed for schools
Olympic Games – Corruption, Scandals, Bribery | Britannica
List of Olympic Games scandals, controversies and incidents – Wikipedia